SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO " PLÍNIO PINHEIRO"

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Homossexualidade Agente de Discussões


O ser humano está diante de um período onde conceitos são diferentes, onde nosso país tem presenciado um novo movimento com o qual tem sido aplaudido e “odiado” por pessoas.
A rede homossexual que tem como símbolo a liberdade para agir como desejar e ter um mundo sem preconceito tem enfrentado muitas situações intrigantes, pois a população ainda encontra-se em processo de aceitação, sendo difícil habituar-se a toda essa questão ficamos em confusões, o conceito da família padrão e intocável esta sendo totalmente quebrado.
Nossa sociedade esta dividida em opiniões, assim grupos se formam uns para ajudar e apoiar os LGBTTIS, outros que os querem ver mortos e alguns não aceitam, mas respeitam e tentam conviver em meio tanta turbulência, alias poderia ser comum essa pratica em lugares com a Grécia, mas aqui ainda é um espanto. Acredito que tenha sido difícil para nós brasileiros vivermos com esse novo modo de permanência, porém sabemos que não podemos agir por impulso e chegar a fazer besteiras, mas que temos que ser cidadãos que procuram soluções para as tensões sociais.
Antes a homossexualidade era dada como doença, que inacreditável! No inicio até a própria ciência encontrava-se em confusão, sem argumentos que pudessem explicar toda novidade, hoje depois de esforços em pesquisar e busca em debates chegou-se a conclusão de que é apenas um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos seres humanos. Então depois de tantas procuras de responder esse doce salgado, começamos a tentar viver com isso sem impugnações.
No entanto bom seria se tudo fosse tão fácil assim, acredito que sociólogos, filósofos e cientistas devem ter ficados transtornados, pois a homossexualidade é um fator bem complicado, como disse estamos em um processo de acessão, contudo ainda existem aqueles que não se preocupam em acolher esse movimento, mas querem a discordância em meios grossos e absurdos.
Entendo como é complicada essa diferença, mas há pessoas e pessoas aquelas que conhecem o bem e agem de forma decente e aquelas que necessitam da pratica da maldade, se achamos errado por nossos dogmas morais e religiosos que possamos ser aquelas pessoas que detém do amor e que procuram mostrar de forma saudável a nossa opinião e que sabem plantar respeito e bondade, portanto criando perante a sociedade camadas sem nenhum tipo de selvageria e sim placidez.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Desemprego: Gerador de tensão social



A questão social no século XXI é algo que assombra muitas famílias carentes, um ponto que propicia pavor, é o desemprego que consequentemente é ligado a tantas tensões sociais.
Porque será que há tantos lares desamparados em todo o mundo? Seres humanos sofrem por falta de uma carreira profissional, o qual acompanha a carência de dinheiro, o sustento. Talvez por falta de oportunidades de ter tido uma boa educação, acontece toda essa frustração que reflete sobre a vida social do ser humano.
Cerca de parte da população é o exemplo de que quando não há emprego, não há como habituar-se de forma plausível, o que com certeza irá agrava-se anos seguintes, fazendo que pessoas sofram e não tenham um exemplo de vivência.Vivemos em um mundo capitalista onde cada um pensa somente em si mesmo e nada mais interessa do que lucrar quem passa dificuldades que aprenda dar sua solução, tudo isso é mais uma prova de que precisamos ser melhores e analisar tais questões, pois somente nós podemos fazer a diferença.
Para muitas pessoas todo esse problema é apenas mais um em meio há milhões deles. Porém está situação pode ser solucionada se tiver opções de trabalho ou ajuda para quem necessita, mesmo que o apoio seja mero, mas sendo de coração e com senso de ajuda, isso basta para termos em nosso país menos problemas e mais soluções. Portanto que possamos nos impugnar contra toda injustiça social e aprender que a vida requer de nós muito mais que pensar somente em si próprios.

By: Karina Fernandes